Fim, é o limite, fim.
Sempre fui muito de olhar tudo e todas as coisas, observadora a qualquer custo e que surpreendentemente não precisem chamar atenção. Sempre fui de me cativar, até mesmo pelas situações que me arrepiam e me fazem questionar e em muitos casos, a ter um pé atrás.
A minha intensidade sempre teve limites que são precisos e aprendo a necessidade de ter, e ultimamente afirmo, esse limite se chama realidade.
Assim como a cada detalhe que observo, a cada olhar fixo que eu tenho com você e com tantos que estiveram por aqui.
A realidade do limite observador, me faz olhar e soltar sorrisos inesperados e inoportunos, mas me prendem fixamente a aproveitar cada momento, com seu jeito, sem jeito e, com a essência agoniante e questionável do, "por que fica me olhando e ri?".
Sentí-los e compreende-los, sim, essas são mais realidades, e que também possuem limites.
Sabe, admirar a realidade me cativa e assusta as vezes, mas compreendo que é normal e mesmo que não fosse, ainda assim, o admiraria.
É fantástico!
Os simples e bons detalhes, de momentos que duram dias, meses ou simples horas que são eternas internamente mas realistas quando se sabe que, passará, assim como a cada passo vivido nessa loucura que é os infinitos olhares ao nosso redor ou melhor, dos olhares e sorrisos um dia permitidos a sua frente.
Afirmo, é fantástico e garanto que, foram eternos e incríveis segundos admiráveis de se viver e compartilhar.
Olia-